Orquestra Jovem das Américas lota Teatro Municipal para comemorar aniversário da cidade
A Orquestra Jovem das Américas – um dos destaques do programa de aniversário dos 193 anos de Araraquara – se apresentou com o Teatro Municipal completamente lotado, na noite da última sexta-feira (13).
O prefeito Marcelo Barbieri, acompanhado pelo diretor da EPTV, Paulo Brasileiro, entregou para o regente Carlos Miguel Prieto o troféu do aniversário da cidade e agradeceu a toda equipe pelo belíssimo concerto apresentado. O prefeito e sua esposa Zi Barbieri (presidente do Fundo Social de Solidariedade) foram recebidos pela secretária municipal da Cultura, Euzânia Andrade, para prestigiar a apresentação.
Marcelo destacou que a Orquestra Jovem das Américas, criada em 2001, é um dos mais estimulantes grupos instrumentais hoje em atividade no mundo. “É uma arte fantástica, gerada por uma centena de jovens – com idades entre 18 e 30 anos – de mais de 20 países das três Américas”, elogiou. “Esta apresentação é um orgulho para a comemoração dos 193 anos de aniversário de Araraquara”.
A Orquestra apresentou-se sob direção de seu regente principal, Carlos Miguel Prieto, tendo como solistas o violinista Ilya Gringolts e o clarinetista Jose Franch-Ballester. A Orquestra Jovem das Américas tem como consultor artístico o aclamado tenor espanhol Plácido Domingo, e fazem parte de seu conselho artístico músicos como Martha Argerich, Cristina Ortiz, Roberto Minczuk, Nelson Freire, Philip Glass e Yo-Yo Ma.
À parte seu elevado nível musical, a orquestra destaca-se por estimular o sentimento de unidade de todo o continente americano e por levar o poder transformador da música clássica a todos os tipos de público.
Os sete músicos brasileiros que integram a Orquestra na turnê - Bruno Lourensetto (trompetista), Deborah dos Santos Wanderly (violinista), Eduardo Lucas Goulart Swerts (violoncelista), Edvanny Silva (violoncelista), Leonardo da Silva Caire (percussionista), Patrícia Aparecida da Silva (contrabaixista), e Tiago Ellwanger (violinista) – no final da apresentação foram ovacionados pela platéia, depois de uma belíssima apresentação de choro e de uma animada performance com samba.
Vale lembrar que as apresentações da Orquestra Jovem das Américas fazem parte de uma grande turnê com 22 concertos por seis países das Américas, sete deles no Brasil.
A Orquestra se apresentou gratuitamente, numa realização da Prefeitura de Araraquara (Secretaria Municipal da Cultura e Fundart) com o apoio da EPTV.
A Orquestra Jovem das Américas foi a atração do programa de aniversário dos 193 anos de Araraquara, na sexta-feira (13), às 21 horas, no Teatro Municipal. A Orquestra se apresentou gratuitamente, numa realização da Prefeitura de Araraquara (Secretaria Municipal da Cultura e Fundart) com o apoio da EPTV.
Formada por uma centena de jovens de mais de vinte países das Américas, a Orquestra apresenta-se sob direção de seu regente principal, Carlos Miguel Prieto, e tendo como solistas solistas o violinista Ilya Gringolts e o clarinetista Jose Franch-Ballester.
A Orquestra Jovem das Américas é um dos mais estimulantes grupos instrumentais hoje em atividade no mundo. Criada em 2001, a Orquestra Jovem das Américas tem como consultor artístico o aclamado tenor espanhol Plácido Domingo, e fazem parte de seu conselho artístico músicos como Martha Argerich, Cristina Ortiz, Roberto Minczuk, Nelson Freire, Philip Glass e Yo-Yo Ma.
A orquestra é integrada por cerca de 100 jovens e talentosos músicos – idades entre 18 e 30 anos –, provenientes de mais de 20 países das três Américas. À parte seu elevado nível musical, a orquestra destaca-se por estimular o sentimento de unidade de todo o continente americano e por levar o poder transformador da música clássica a todos os tipos de público.
Sete músicos brasileiros que integram a Orquestra na presente turnê: Bruno Lourensetto (trompetista), Deborah dos Santos Wanderly (violinista),
Eduardo Lucas Goulart Swerts (violoncelista), Edvanny Silva (violoncelista), Leonardo da Silva Caire (percussionista), Patrícia Aparecida da Silva (contrabaixista), e Tiago Ellwanger (violinista).
Regente principal – A Orquestra Jovem das Américas apresenta-se tendo à frente seu regente principal, o mexicano Carlos Miguel Prieto.
Prieto, hoje com 45 anos, é um dos mais dinâmicos jovens regentes do mundo. Em tempos recentes tem atraído atenções por atuar simultaneamente na direção de várias orquestras, no México e nos Estados Unidos. Ele acumula os cargos de diretor musical da mais importante orquestra mexicana, a Orquesta Sinfónica Nacional de Mexico, e também da Orquesta Sinfónica de Minería; é ainda diretor musical da Louisiana Philharmonic e da Huntsville Symphony, além de ser, desde 2002, o principal regente da Orquestra Jovem das Américas.
Nascido na Cidade do México em 1965, Prieto começou seus estudos de violino aos 5 anos, com Vladimir Vulfmann, e atuou intensamente como violinista. É ainda integrante do Cuarteto Prieto (uma tradição musical familiar de quatro gerações). Estudou regência com Jorge Mester, Enrique Diemecke, Charles Bruck e Michael Jinbo. Formou-se em Princeton, tendo sido concertino da orquestra da universidade. Obteve depois seu mestrado na Universidade de Harvard. Como regente convidado já regeu algumas das mais importantes orquestras do mundo, e tem atuado nos mais prestigiosos palcos das Américas, Europa e Japão
O programa do concerto tem Copland ("Concerto para clarineta e orquestra de câmara"), sendo solista o espanhol Jose Franch-Ballester; Beethoven ("Concerto para violino Op. 61"), sendo solista o prodigioso violinista russo Ilya Gringolts; e Brahms ("Sinfonia nº 1 op. 68").
Vale lembrar que as apresentações da Orquestra Jovem das Américas fazem parte de uma grande turnê com 22 concertos por seis países das Américas, sete deles no Brasil.
Sobre as obras do programa – O "Concerto para clarineta e orquestra de câmara" do compositor americano Aaron Copland foi escrito em 1948, por solicitação do grande clarinetista de jazz Benny Goodman, o que explica o uso de muitos elementos do jazz. Curiosamente, Copland esteve no Rio de Janeiro em 1947 para concertos e palestras, e foi lá que fez os primeiros esboços da obra. Goodman tocou a peça pela primeira vez em Nova York, em 1950, e rapidamente o Concerto tornou-se obra de referência do repertório para a clarineta.
O solista Jose Franch-Ballester [foto à direita], espanhol de Moncofa, hoje com 30 anos, é um dos clarinetistas mais destacadps de sua geração. Formou-se em 2000 pelo Conservatorio Superior de Música "Joaquín Rodrigo" de Valência, e prosseguiu seus estudos no Curtis Institute of Music, na Filadélfia. Em 2008 recebeu o prestigiado prêmio Avery Fisher Career Grant.
O "Concerto para violino em ré maior Op. 61" é mais uma das muitas obras-primas de Beethoven. O concerto foi escrito em 1806, período de extraordinária fertilidade criativa para o compositor.
O solista de violino será o extraordinário violinista russo Ilya Gringolts [foto à esquerda]. Hoje com 28 anos, Gringolts foi vencedor, aos 16 anos, do prêmio Paganini, o mais importante concurso de violino do mundo, em Gênova, Itália. Desde então Gringolts destaca-sem internacionalmente como um dos grandes violinistas em atividade. Atua junto às melhores orquestras e sob a regência dos grandes maestros. Suas inúmeras gravações para o prestigioso selo Deutsche Grammophon têm sido aclamada por crítica e público.
Completa o programa a monumental "Sinfonia nº 1 em dó menor Op. 68", de Brahms. Já na estréia, em 1876, em Berlim, a obra alcançou tal sucesso que Brahms passaria a ser definitivamente considerado "o sucessor de Beethoven".
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